Em nossa última aula, apresentamos nosso trabalho sobre "Ansiedade na vida adulta"
A ansiedade se caracteriza pela impaciência, aflição, nervosismo, batimento cardíaco acelerado, sudorese, dor no estômago, irritabilidade, tonturas, náuseas, dificuldades respiratórias e extremidades frias. Ela deixa a pessoa em estado de alerta com relação à acontecimentos futuros.
Todos os seres humanos possuem a ansiedade. A diferença reside na forma como cada indivíduo lida com os sintomas com que ela se manifesta. A ansiedade pode ser traço da personalidade individual.
A palavra ansiedade foi usada pela primeira vez por Freud, ainda no século XIX, mas só se popularizou em 1967, com os estudos do psiquiatra australiano Audrey Lewis.
Quando a ansiedade deixa seus níveis "normais", assume características patológicas, a saber:
* A TAG é um tipo de ansiedade patológica, é quando a pessoa fica o tempo inteiro "a flor da pele".
* A Síndrome do Pânico costuma surgir do nada, aglomerando sintomas físicos e psíquicos que assumem proporções avassaladoras.
* A Agorafobia nasce do medo de novas crises o que acaba causando isolamentos sociais e restrições no convívio com outras pessoas.
* O Estresse Pós-Traumático ocorre após situações de perigo como assaltos, sequestro, etc.
* O TOC baseia-se na repetição simétria de gestos e compulsivas.
* As Fobias Específicas são os medos que se tem de barata, de andar de elevador, de altura, etc.
Além disso, ainda há a Ansiedade Orgânica, ligada a sintomas de hipertireoidismo, abestinência à medicamentos, etc.
A sociedade ainda enxerga a ansiedade como manifestação de loucura por parte dos indivíduos, porque os problemas psicológicos não se encontram no mesmo patamar que as doenças físicas. Seria uma espécie de fingimento proposital.
Foi muito interessante perceber que nosso assunto chamou a atenção de vários colegas, que inclusive, contribuíram com relatos de experiências pessoais envolvendo a questão da ansiedade.
Este é o nosso grupo:
A ansiedade se caracteriza pela impaciência, aflição, nervosismo, batimento cardíaco acelerado, sudorese, dor no estômago, irritabilidade, tonturas, náuseas, dificuldades respiratórias e extremidades frias. Ela deixa a pessoa em estado de alerta com relação à acontecimentos futuros.
Todos os seres humanos possuem a ansiedade. A diferença reside na forma como cada indivíduo lida com os sintomas com que ela se manifesta. A ansiedade pode ser traço da personalidade individual.
A palavra ansiedade foi usada pela primeira vez por Freud, ainda no século XIX, mas só se popularizou em 1967, com os estudos do psiquiatra australiano Audrey Lewis.
Quando a ansiedade deixa seus níveis "normais", assume características patológicas, a saber:
* A TAG é um tipo de ansiedade patológica, é quando a pessoa fica o tempo inteiro "a flor da pele".
* A Síndrome do Pânico costuma surgir do nada, aglomerando sintomas físicos e psíquicos que assumem proporções avassaladoras.
* A Agorafobia nasce do medo de novas crises o que acaba causando isolamentos sociais e restrições no convívio com outras pessoas.
* O Estresse Pós-Traumático ocorre após situações de perigo como assaltos, sequestro, etc.
* O TOC baseia-se na repetição simétria de gestos e compulsivas.
* As Fobias Específicas são os medos que se tem de barata, de andar de elevador, de altura, etc.
Além disso, ainda há a Ansiedade Orgânica, ligada a sintomas de hipertireoidismo, abestinência à medicamentos, etc.
A sociedade ainda enxerga a ansiedade como manifestação de loucura por parte dos indivíduos, porque os problemas psicológicos não se encontram no mesmo patamar que as doenças físicas. Seria uma espécie de fingimento proposital.
Foi muito interessante perceber que nosso assunto chamou a atenção de vários colegas, que inclusive, contribuíram com relatos de experiências pessoais envolvendo a questão da ansiedade.
Este é o nosso grupo:
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