Curso de Extensão
Educação de Jovens e Adultos
Direito, Práticas Pedagógicas e Investigação
Parte II
Diversidade e contemporaneidade
Assistam ao curta interessantissímo:
Ninguém Nasce Racista - CRIANÇA ESPERANÇA
(vídeo emocionante)
O racismo está arraigado em nossa
sociedade desde muito tempo, mesmo com o advento de uma nova legislação, há a
necessidade de uma abordagem e ampla discussão no espaço escolar, a fim de que
se encontre caminhos para minimizar ou erradicar situações de constrangimento e
preconceito pelos quais passam nossos alunos, não apenas eles, situações de
cunho racista permeiam até mesmo entre colegas de profissão. Tratando-se de
piadas racistas, observações sobre o "cabelo ruim", a inveja branca,
ou até mesmo, o dito "serviço de negro". Observa-se que na EJA,
pode-se fazer um trabalho, não no sentido de vitimização do povo negro, mostrar
que muitos foram e são importantes na história, em nossa política.O que difere
do espaço ocupado pelo negro em nossas novelas, por exemplo, onde possuem locais sociais,
digamos, de menor prestígio social, são empregados que servem o café,
motoristas, nada mais dignificante,mas há a necessidade de mostrar que eles precisam
e devem buscar a valorização. Este vídeo nos traz uma lição, que "continuar criança" nos salvaria de
sermos preconceituosos ou passarmos por situações complicadas... neste link
segue uma história muito curiosa de dois coleguinhas que tentaram
"enganar" a professora... vale muito ver. https://extra.globo.com/noticias/mundo/menino-corta-cabelo-igual-amigo-para-tentar-enganar-professora-21005862.html
=>Alguns questionamentos acerca do assunto:
*Os pré conceitos se forjam, inicialmente no âmbito familiar
*A necessidade de problematizarmos as classificações hierárquicas que construímos
*A EJA como um espaço da diferença
*O avanço na legislação que qualifica o racismo como crime inafiançável e imprescritível.
* As formas sutis de discriminação: o olhar, a piada, expressões como " denegrir", inveja branca ( como boa), lista negra, etc.
* A invisibilidade negra nas histórias infantis.
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