sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Sugestão de atividades: Material Cuisenaire


      Na primeira postagem anterior, ofereci  sugestões de atividades, jogos e fichas didáticas, utilizando o Material de Cuisenaire, que se destinam ao conhecimento do Material (relação da cor das barras com seu tamanho e com os números a elas correspondentes) e à etapa de construção do número.

Sugestões de atividades

      Atividade 1
    
    Após uma etapa de Jogo livre, quando o professor observa que as crianças estão percebendo as regularidades do material, podem ser montadas sequências de atividades, a partir das sugestões abaixo – as ordens podem ser dadas oralmente para as crianças.

1. Pegar uma barrinha de cada cor do Material de Cuisenaire.
2. Colocar na mesa essas barras pela ordem de tamanho, da menor até a maior.
3. Dizer a cor da barra menor.
4. Dizer a cor da barra maior.
5. Identificar as cores das barras que são menores do que a amarela.
6. Dizer a cor da barra imediatamente menor do que a amarela.
7. Dizer quais são as barras maiores do que a preta.
8. Identificar a barra imediatamente maior do que a preta.
9. Dizer qual a barra que está entre a verde-escuro e a marrom.
10. Dizer quais as barras que estão entre a amarela e a verde escuro.

     Atividade 2

1. Tomar a barra vermelha e verificar quantas barrinhas brancas são necessárias para formar uma barra do mesmo tamanho da vermelha.
2. Usar a barrinha branca como unidade de medida e dizer quanto vale a barra vermelha.
3. Tomar a barra verde-clara e ver quantas barrinhas brancas são necessárias para formar uma barra do mesmo tamanho da verdeclara.
4. Usar a barrinha branca como unidade de medida e dizer quanto vale a barra verde-clara.
5. Tomar a barra rosa e ver quantas barrinhas brancas são necessárias para formar uma barra do mesmo tamanho da rosa.
6. Usar a barrinha branca como unidade de medida e dizer quanto vale a barra rosa.
7. Usar a barra amarela e ver quantas barrinhas brancas são necessárias para formar uma barra do mesmo tamanho da amarela.
8. Usar a barrinha branca como unidade de medida e dizer quanto vale a barra amarela.

     Atividade 3

Usar uma folha de papel quadriculado e, com lápis da mesma cor das barrinha do Material de Cuisenaire, pintar alguns quadradinhos da seguinte maneira:
como a barra branca vale 1, pintar apenas o contorno de um quadradinho com lápis preto;
como a barra vermelha vale 2, pintar 2 quadradinhos com a cor vermelha;
como a barra verde-clara vale ......., pintar ....... quadradinhos com a cor verde-clara;
como a barra rosa vale ......., pintar ....... quadradinhos com a cor rosa;
como a barra amarela vale ......., pintar ....... quadradinhos com a cor amarela;
como a barra verde-escura vale ......., pintar ....... quadradinhos com a cor verde-escura;
como a barra preta vale ......., pintar ....... quadradinhos com a cor preta;
como a barra marrom vale ......., pintar ....... quadradinhos com a cor vermelha;
como a barra azul vale ......., pintar ....... quadradinhos com a cor azul;
como a barra laranja vale ......., pintar .......... quadradinhos com a cor vermelha

      Atividade 4
      
     Como se pode observar nas representações abaixo, a barrinha de número 1 é a única que cabe um número inteiro de vezes em qualquer das outras barrinhas do material.









       Atividade 5

      Entretanto, existem algumas barrinhas que cabem um número inteiro de vezes em outras.
      Vamos, agora, fazer algumas descobertas através de certas combinações:
*usar a barrinha de cor vermelha e procurar outras barrinhas do material onde ela cabe um número inteiro de vezes.
1×2 = .......        2×2 = .......                  3×2 = .......            4×2 = .......                  5×2 = .......


Sugestões de jogos

        1. Memorizando a cor das barrinhas

- 4 a 6 participantes
Com as barrinhas de uma caixa do Material Cuisenaire espalhadas na mesa, um dos participantes fecha os olhos, pega uma barrinha, segura-a nas costas e a apalpa. Tenta, então, descobrir a cor da sua barrinha, podendo, se precisar, olhar o material que está sobre a mesa. Se ele acertar, fica com a barrinha. Se errar, a barrinha fica refugada. Cada participante, na sua vez, procede da mesma maneira. Ganha aquele que, ao final, ficar com mais barrinhas.
Observação: Este jogo pode ser precedido da seguinte atividade: o grupo faz uma escada com as barrinhas (uma que somente sobe, outra que somente desce ou uma que sobe e depois desce – o que estaria associado aos conceitos de ordem crescente ou decrescente). Nesta atividade, os
participantes podem estar de olhos abertos ou fechados e nomeiam as cores na sequência da escada.
3×2 = .......             4×2 = .......           5×2 = .......

        2. Batalha

- 2 participantes
Primeiro combina-se o número de rodadas que serão jogadas. Cada participante coloca parte do material em uma sacola. O primeiro a jogar põe sobre a mesa uma das barras que tira da sacola. O outro participante, sem olhar dentro da sua sacola, procura pegar uma barra que seja do mesmo tamanho da que o seu colega colocou sobre a mesa. Se acertar, fica com as duas barras, caso contrário, as mesmas ficarão com o primeiro participante. Em seguida, invertem-se os papéis, que vão se alternando por tantas rodadas quantas foram combinadas previamente.
Ganha aquele que, ao final do jogo, ficar com o maior número de barrinhas.

        3. Jogo das duplas de barras

- Dois participantes ou duas duplas de participantes.
Primeiro, combina-se o número de rodadas que serão jogadas.
- O primeiro participante coloca uma barrinha de qualquer cor na mesa, por exemplo, a barrinha laranja. A seguir, o segundo participante descobre uma dupla de barrinhas que seja de comprimento igual ao da primeira. O primeiro participante descobre outra dupla diferente da primeira, se houver, e procede da mesma maneira. Ganha o jogo, quem colocar a última combinação possível. A seguir, o 2º participante reinicia o jogo, pegando uma barrinha de outra cor. Ganha o jogo aquele que, no final, vencer o maior número de partidas.

        4. Jogo das sequências

- de 2 até 6 participantes
Cada participante ganha o mesmo número de barrinhas e as restantes ficam sobre a mesa.
O primeiro participante propõe um padrão de sequência com as barrinhas do monte que ficou sobre a mesa.
O participante seguinte coloca uma barrinha da sequência, o seguinte outra, e assim por diante.
Se algum participante não tiver a barrinha que segue a sequência, passa a vez de jogar. O jogo termina quando acabar o monte de um deles ou todos os participantes trancarem.
Cada participante conta o número de barrinhas que sobrou e registra numa ficha como a que segue:
NOME
1° RODADA
2° RODADA
3° RODADA
.....................
TOTAL













Ganha o participante que totalizar o menor número de barrinhas.
       
        5. Jogo da tira numérica

Formar filas com 2 barrinhas quaisquer. Recortar os números de uma tira, cujo modelo será distribuído pela professora, e escolher aquele que corresponde ao tamanho da fila formada, colocando-o ao lado da mesma.
Observação: Se as crianças pintarem os números, verificar se houve
uma relação com a cor das barrinhas utilizadas nas filas por elas construídas.

        6. Baralho Colorido

O Baralho Colorido é constituído de, no mínimo, 61 cartas. Para confeccioná-lo, recortam-se 30 cartões no tamanho de cartas de baralho (preferivelmente de papel cartaz que tem um lado de cor parda e outro de diferentes cores). Do lado A, todos devem ser da mesma cor (a cor parda, por exemplo) e do lado B, as cartas devem ter as cores das barrinhas do Material de Cuisenaire, no mínimo, três cartas de cada cor. Confeccionam-se outras 31 cartas (com papel cartaz bege, por exemplo) com, no mínimo, 3 cartas de cada um dos números de 1 a 10, e uma outra em branco que, em determinados jogos, será o “mico” . Com o Baralho Colorido podem ser jogados vários jogos, 13 como Memória, Batalha, Bate-bate, Rouba-monte, Mico, cujas regras estão
descritas no texto do baralho numérico de 0 a 12.

FACE A                                                        FACE B
(papel pardo)                                     (amarelo, azul, verde, etc...)

(papel bege)                                        ( números ou branca)

Sugestões de fichas didáticas

Ficha 1
 Disponibilizar aos alunos o contorno de todas as barras em uma folha de ofício. Colorir as barrinhas com as cores que elas têm no Material de Cuisenaire e ligar cada barrinha ao número que lhe é correspondente:

Ficha 2
a  a)    Colorir a escadinha abaixo representada, com as cores do Material de Cuisenaire:



 


b) Marcar com uma cruz cada uma das barrinhas que são maiores do que a amarela e menores do que a azul:
c) Marcar corretamente qual o número de cores que há no Material de Cuisenaire :
8 ( ) 5 ( ) 10 ( ) 7 ( )


d) Desenhar as barrinhas vizinhas da barra 6 e pintá-las com as cores correspondentes.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Sugestão de material concreto para trabalhar conceitos matemáticos




O material Cuisenaire ou Escala Cuisenaire: Um pouco de história

O Material Cuisenaire leva o nome de seu idealizador e criador Emile Georges Cuisenaire Hottelet  (1891-1980). Cuisenaire era professor de  Matemática na cidade de Thuin, Bélgica e, ao perceber a dificuldade de muitascrianças no entendimento de conceitos básicos em Matemática, resolveu criarum material para ser utilizado como apoio. O mesmo foi criado a partir de algumas réguas cortadas em 10 tamanhos diferentes e pintadas de cores também diferentes, conforme o tamanho da peça. Surgiu, assim, a Escala Cuisenaire.

Este material foi estudado e experimentado por 23 anos e, somente depois deste tempo, é que ele foi divulgado com a ajuda de um professor egípcio, radicado na Inglaterra, Caleb Gattegno. Gattegno dedicava-se à pesquisa em Educação Infantil e foi convidado para conhecer o trabalho do belga que ensinava os números com o auxílio de barrinhas coloridas, com o qual se encantou e disse: “esse homem mostra técnicas às crianças que são um milagre para a educação”.

Conhecendo o material


          O Material de Cuisenaire, que tem 294 peças, é formado por barras (ou prismas) de 10 tamanhos diferentes, sendo que cada tamanho possui uma cor específica.

                                                            



                                                         1      2     3    4    5      6     7     8     9     10
               

                      Existe uma relação entre comprimento da barra / cor / número natural.



Observação: O Material de Cuisenaire poderá ser construído em papel ou EVA, desde que as barrinhas sejam múltiplas da primeira, tomada como unidade, e que sejam observadas as cores de cada barrinha conforme o quadro acima.

Objetivos de trabalho com o material


Com uma adequada utilização do Material Cuisenaire pode-se:
* conduzir a criança ao entendimento dos conceitos de: antes de, depois de, estar entre, maior que, menor que, antecessor de sucessor de;
*estudar as operações de adição, subtração, multiplicação, divisão, incluindo frações;
* levar a criança à descoberta da propriedade comutativa da adição e da multiplicação;
*reconhecer números primos;
* trabalhar o sistema de numeração;
 *trabalhar áreas e volumes.

 Como utilizar o Material


Para atingir os objetivos propostos, a utilização do material deve seguir algumas etapas que citaremos a seguir.
)Deixar as crianças livres para brincar e manipular o material, construindo figuras diferentes tais como: escadinhas, trenzinhos, casinhas. Nesse processo, elas fazem o reconhecimento físico das peças e começam a discriminar tamanhos e cores, trabalham intuitivamente os conceitos de antes, depois, maior do que, menor do que, crescente e decrescente.

2) Realizar jogos, atividades e fichas didáticas que levem ao desenvolvimento das percepções, à familiarização das cores e tamanhos do material, o que é essencial para a compreensão da Escala de Cuisenaire.

3)Associar os números às cores e aos tamanhos. Nessa etapa, as crianças começam a perceber que as barrinhas, além de ter cores diferentes, também têm tamanhos diferentes, mas se dão conta que existe uma proporção entre os seus tamanhos.

4)Realizar a adição através de combinações aditivas. Nessa fase, além de compreender a adição, as crianças concluem sobre as propriedades dessa operação.

5)Realizar a subtração, usando a decomposição de um número em diferentes combinações.

6)Realizar a multiplicação e a divisão, incluindo frações. É nessa fase que a criança começa a desenvolver o raciocínio mais abstrato.

7)Usar as barrinhas para a resolução de equações com incógnitas, uma vez que fará adições, subtrações, multiplicações e divisões. Nessa etapa, como a criança já é capaz de fazer abstrações, ela passa a utilizar o Material de Cuisenaire  simplesmente para conferir seu raciocínio.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Projeto:Os espaços e os tempos ao nosso redor


          Para pensarmos na questão dos tempos e espaços ao nosso redor, realizamos uma visita ao espaço da Guarda Municipal de Sapucaia do Sul, para agendamento da  Escolinha de Trânsito para os meus alunos de 1° e 2° ano do Ensino Fundamental.
            A intenção era de que os alunos pudessem conhecer melhoro espaço e o trabalho realizado por este grupo de profissionais que este ano está orientando de maneira lúdica e eficaz os nossos alunos permitindo assim um avanço na construção do conhecimento nesta área.
           Para futuros agendamentos, esses são os contatos do local:

Dados  da Guarda Municipal:

Endereço:  Rua Tiradentes , n° 624, Bairro Diehl
                     Sapucaia do Sul, Brasil                        
                                                              Fone/ Fax(51) 3474- 8356                                                    Fone: 153
Fone: (51) 3474.8356


                                             email:guardamunicipal.sapucaiadosul@gmail.com                                           Disque Denúncia :153


         A Guarda Municipal de Sapucaia do Sul, corporação uniformizada e armada, destina-se a efetuar a proteção dos bens, serviços e instalações, efetuar a fiscalização de trânsito e colaborar na segurança pública, no exercício regular do poder de policia administrativa, conforme prevê o art. 3º da Lei Municipal 2.669 de 08 de outubro de 2004. 
      É instituição permanente e regular, organizada com base na hierarquia e disciplina, sob a autoridade suprema do Prefeito Municipal.

Competências

  •            Efetuar a proteção dos bens, serviços e instalações de acordo com que prescreve o art. 144, § 8°, da Constituição Federal e colaboração na segurança pública, no exercício regular do poder de polícia administrativa;
  •            Efetuar a fiscalização de trânsito, aumentar e aplicar as medidas administrativas cabíveis por infrações de trânsito previstas no código de trânsito Brasileiro, de acordo com a legislação vigente, no exercício regular do poder de polícia de trânsito;
  •        Auxiliar na proteção ao meio ambiente, ao patrimônio histórico, cultural, ecológico e paisagístico do Município, exercício regular do poder de polícia ambiental;
  •        Auxiliar, em caráter excepcional, com as operações de defesa civil do Município;
  •        Estabelecer parcerias com órgãos estaduais e da União, com vistas à implementação de ações policiais integradas preventivas;
  •       Estabelecer mecanismos de integração com a sociedade civil para discussões de soluções de problemas e projetos locais voltados à melhoria das condições de segurança nas comunidades;
  •        Colaborar com as demais unidades da administração, na fiscalização quanto à aplicação da legislação municipal, relativa ao exercício do poder de policia administrativa do Município;
  •       Participar de solenidades cívicas no intuito de desenvolver o espírito patriótico e culto às tradições e valores históricos;

"Guarda Municipal de Sapucaia educa para um trânsito mais seguro!"




sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Meus comprovantes de memória docente



Pensar e descrever sobre minha identidade docente é relembrar inúmeros momentos  vividos  com diferentes pessoas, revivendo variados sentimentos em diferentes épocas da minha vida. Lembranças felizes e saudosas e outras nem tanto. Iniciei minha caminha pedagógica muito cedo, passando por muitas escolas estruturadas, localizadas, frequentadas e princípios norteadores bem distintos. Com essas peculiaridades aprendi a olhar de diferentes ângulos uma mesma situação, procurando sempre o lado positivo e os aspectos que agregariam em minha construção diária como professora.

Confesso que os registros desses momentos em sua maioria eram feitos pela memória, muitas vezes esquecida, mas os valiosos, mais importantes carregados de significados e identidade  permanecem guardados com carinho.

Confesso quede uns tempos para cá,  estou cultivando o hábito de registrar através de fotografias todos os momentos e situações que envolvem os alunos e colegas no ambiente escolar. Sempre procuro participar de todos os eventos, dos quais acho importante para a comunidade escolar, pois é a história dela e a minha de certa maneira que se constituem no decorrer desses acontecimentos, justamente porque entendo que se tratam  de  registros  que  nos  possibilitarão  revisitar  a  memória,  reviver  aquelas circunstâncias,  reconhecer  aqueles  personagens  que  naquela  dada  situação,  estavam conosco  naquele  exato  instante  de  nossa  história e que de alguma forma nos marcaram positivamente ou nem tanto, sinto só não ter iniciado esse processo de fotografar antes, pois  neste momento de minha vida sei o quanto importante é este registro.


A maioria dos meus comprovantes de memória docente sem dúvida são registros de documentos em forma de caderno de planejamento, cartas e cartões presenteados pelos alunos, lembranças de atividades de feira e saídas de campo, cartas de comunicados de aprovação em concursos do magistério, certificados de cursos da área, jogos, bem como flash de momentos vivenciados guardados no consciente.

Após iniciar a graduação na UFRGS, percebi a necessidade que havia em minha trajetória docente de registrar em forma de fotografias e vídeos, minha caminhada docente, a fim de guardar em segurança esses momentos, que fazem e muito ainda farão parte de mim, para relembrar com alegria ou  simplesmente refletir sobre o que poderia ser conduzido e elaborado de forma diferente.

Em seguida estão dispostas  algumas fotografias de momentos significativos vivenciados no decorrer deste ano, na escola na qual leciono.

Projeto Escolinha de Trânsito 
Turma 1° e 2° Ensino Fundamental
De forma lúdica e criativa os alunos aprenderam como  motoristas e pedestres devem portar-se para que o trânsito seja seguro para todos.

 Grupo de Teatro da Escola Vila Prado – Ano 2015.Peça: Releitura da Obra Chapeuzinho Vermelho


                       Turma do 1° ano do Ensino Fundamental -Apresentação do dia das mães.

                       Projeto Cadê o amor? , Realizado pelos alunos de 1° ao 5° ano ensino fundamental

Professores da escola caracterizados a rigor para a Festa de São João de integração da comunidade escolar. Momento de muita alegria e descontração.

      

     Acredito que uma memória organizada a partir de fotos possibilita sim inúmeras maneiras de pensar, repensar, planejar e agir sobre  a mesma, abrindo espaço para propostas nas quais possam oferecer a parte envolvida  variadas oportunidade do fazer diferente proporcionando novas construções e conhecimentos em diversas áreas,servindo para reorganizar as muitas aprendizagens adquiridas até o momento ou até mesmo sendo o limite para o ponta pé inicial para dar outro rumo a  caminhada, sendo ela uma forma de organizar cronologicamente nossa trajetória levando-nos à reflexões sobre aprendizados construídos durante o percurso em meio as circunstâncias vividas e superadas muitas vezes.


REFERÊNCIAS
FELIZARDO, Adair; SAMAIN, Etienne. A fotografia como objeto e recurso de memória. Discursos
fotográficos.  Londrina,  v.3,  n.3,  p.205-220,  2007.  Disponível  em

http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/discursosfotograficos/article/view/1500/1246, acessado em 28 de novembro de 2016.