A
compreensão do lúdico como parte fundamental do desenvolvimento da criança
parece ser um caminho comum a todos os professores que deixam-se influenciar
pelo construtivismo piagetiano e que trabalham com turmas de anos iniciais,
pois conseguem ver na prática o quanto as atividades com jogos auxiliam para
que entrem em cena as relações sociais, as noções de autonomia, tanto na
aprendizagem quanto no uso da linguagem oralizada, ou ainda, na resolução de
situações-problemas.
COLLARES, entre as reflexões que propõem, fala do quanto uma aula
enfadonha e meramente conteudista se torna maçante para os jovens dos anos
finais.
Acredito que esta realidade poderia ser modificada se a postura apresentada pelos professores que ministram estas aulas, agregassem momentos de descontração, momentos em que a ludicidade poderia servir de grande diferencial motivador, pois, independente da idade, o ato de brincar é sempre divertido e quase sempre, resulta em experiências tão significativas que acabam sendo arquivadas entre as nossas melhores memórias.
Acredito que esta realidade poderia ser modificada se a postura apresentada pelos professores que ministram estas aulas, agregassem momentos de descontração, momentos em que a ludicidade poderia servir de grande diferencial motivador, pois, independente da idade, o ato de brincar é sempre divertido e quase sempre, resulta em experiências tão significativas que acabam sendo arquivadas entre as nossas melhores memórias.
Procuro sempre conciliar em meu planejamento diário brincadeiras
ou/e jogos ou/e dinâmicas que envolvam
as habilidades e conhecimentos que devem ser desenvolvidas na ocasião. Utilizando-me de momentos lúdicos, consigo motivar meus alunos a participarem ativamente e a construção do
conhecimento acaba por ser espontânea e muito mais significativa.
Uma aprendizagem prazerosa faz com que o aluno participe ativamente da construção do seu conhecimento, pois deixa de ser uma obrigação e passa a ser uma diversão aprender brincando.
Uma aprendizagem prazerosa faz com que o aluno participe ativamente da construção do seu conhecimento, pois deixa de ser uma obrigação e passa a ser uma diversão aprender brincando.
REFERÊNCIAS
COLLARES. O jogo no
cotidiano da escola: uma forma de ser e de se estar na vida. Disponível
em: file:///C:/Users/Windows/Downloads/O%20jogo%20no%20cotidiano%20da%20escola%20(1).pdf,
acessado em 08 de julho de 2016
DEVRIES. Rheta; ZAN, Betty
[et.al]. O currículo construtivista na educação infantil: práticas e
atividades. Disponível em: file:///C:/Users/Windows/Downloads/O%20brincar%20no%20programa%20da%20educa%C3%A7%C3%A3o%20infantil%20(1).pdf,
acessado em 08 de julho de 2016.
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