segunda-feira, 25 de março de 2019

Reflexão




CRESCIMENTO PROFISSIONAL RELACIONANDO A TEORIA E A PRÁTICA

A partir da leitura de diferentes autores no decorrer da graduação em Pedagogia, percebi o quão importante se tornam no momento da prática em sala de aula. Na observação do desenvolvimento das atividades, percebi “ingredientes” especiais como a colaboração e cooperação entre os alunos, que reforçam a aprendizagem no sentido de que os alunos se concentram para a chegarem a um objetivo, desde os mais “simples”, como a elaboração de um cartaz, como na compreensão das etapas de um jogo matemático.
Considerando as atividades desenvolvidas pelos alunos, que cooperaram para o êxito da execução das propostas, verifica-se, a partir de Piaget (1998), que os métodos de trabalho em grupo e de self-government são modalidades que destacam a relevância da interação social como fator de desenvolvimento cognitivo. Assim, a aprendizagem ativa implica trabalho em grupo, que ocorre pela livre colaboração entre os estudantes. Isso se denomina cooperação (PIAGET, 1998).
Observou-se durante o estágio, que a interação entre os alunos mostrou-se essencial para que as atividades fossem desenvolvidas de forma satisfatória. Para Primo (2007, p,7) a interação social é “uma construção coletiva, inventada pelos interagentes durante o processo que não pode ser manipulada unilateralmente nem pré-determinada”.
Compreendendo que a maior parte das atividades foram realizadas em grupos ou duplas, como jogos, desenhos, colagens, dança, etc. A colaboração esteve sempre presente para que conseguissem chegar ao objetivo comum.
Portanto, como professora, compreendo que as teorias estudas contribuem para a construção de um novo olhar do profissional. Buscando a partir do planejamento da aula, propiciar atividades que possam ser realizadas em grupo, com colaboração, cooperação e motivação.



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