domingo, 21 de janeiro de 2018

TGD



. As crianças com Transtornos Globais de Desenvolvimento (TGD)

O TGD manifesta-se nos primeiros cinco anos de vida, esses transtornos caracterizem-se por padrões de comunicação estereotipados e repetitivos, assim como estreitamento nos interesses e atividades.

Segundo COLL, PALACIOS, MARCHESI (orgs.), TGD, pode ser definido como um distúrbio no desenvolvimento da criança, isto é, o comportamento é alterado qualitativamente, de forma que tal não corresponde a nenhum estágio concreto do desenvolvimento.

Dessa forma, o desenvolvimento e a aprendizagem das crianças com TGD ocorrem de forma diferente das outras crianças. Sendo que, já nos primeiros meses de vida do bebê, já podem ser diagnosticados alguns comportamentos que as diferencia, como não corresponder aos estímulos materno.

De acordo com especialistas os transtornos são denominados: as psicoses infantis, transtorno do espectro autista, a Síndrome de Asperger, a Síndrome de Kanner e a Síndrome de Relt.

Essas crianças apresentam dificuldades na interação social, algumas evitam contato visual e aversão ao toque, preferem brincar com objetos, entre outras características.

No ambiente escolar, há a necessidade de incluí-las no ensino regular, entretanto, elas devem ser atendidas por profissionais qualificados do AEE em turno inverso, esses precisam manter contato com uma equipe de outros profissionais a fim de prestar um atendimento especializado e multidisciplinar, como fonoaudiólogos, assistentes sociais, entre outros.

Entre as atividades desenvolvidas, deve haver atividades de aprendizagem de autorregulação, deve-se estabelecer rotinas em grupo, bem como estabelecer regras de convívio social.


Portanto, acredita-se que se deva estabelecer um convívio que seja pautado na confiança e o investimento em atividades positivas a fim de que o aluno possa se desenvolver plenamente




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Meu Pondo de Vista sobre o Assunto

Após assistir os vídeos  sobre TGD constatei que mais uma vez nós é colocado que todos têm direito a educação e que esta deve respeitar as especificidades de cada aluno, independente de ter ou não uma deficiência, pois cada criança  é única no seu processo de  desenvolvimento, este que está interligado a aprendizagem, quanto mais a criança se desenvolve mais ela constrói aprendizagens.

Descrevem o professor a partir de características bem interessantes e que muitas vezes esquecemos que as carregamos e devemos utiliza – lá em nossa prática diária, como, observador, porque deve prestar muita atenção nas especificidades  de cada aluno, afim de criar estratégicas pedagógicas que colaborem no desenvolvimento funcional do mesmo. Facilitador para proporcionar situações  e espaços na escola em que este aluno sinta-se bem e capaz de avançar nas suas aprendizagens. 

Organizador, pois deve elaborar o planejamento das atividades que serão realizadas com a turma, de maneira que contextualize e englobe todas as especificidades e habilidades de cada indivíduo em uma mesma proposta de projeto, por exemplo, criando estratégias especificas para cada um. Tendo como embasamento o foco de interesse  da turma.

Enfim,  no que diz respeito a pratica,  além do papel do professor que é muitíssimo importante nessa trajetória,  os demais profissionais da escola precisam manter-se a par das individualidades dos alunos para que em todos os ambientes da escola sejam acolhedores  a pessoa deles.  Não podemos esquecer da família que precisa ser  assídua no decorrer deste processo. É ela que nós  oferecerá detalhes e nos esclarecerá  muito das dúvidas que permearam esse processo, essa ajuda é norteadora e de imensa  importância.

Até agora não  fiz referencia diretamente  a TGH, por que acredito que quando entendermos de fato  que cada aluno é único e aprende a sua maneira, não precisaremos tratar de inclusão na sociedade em que vivemos , pois isso não será mais um tabu e tudo acontecerá com fluência , respeitando a individualidade  de cada ser na sua totalidade, como citei no 1° parágrafo.

Em um dos vídeos que assisti no decorrer das interdisciplinas,  a palestrante durante a sua fala colocou que quando pararmos para tratar de um certo assunto é por que ele ainda nos é estranho e enxergamos ele como problema, desta maneira é visto que a inclusão em nosso país ainda é algo que devemos nos informar, esclarecendo   dúvidas  e ultrapassando preconceitos e estigmas.

Referencias
MOURA, Izabel; BOTELHO, Cristiane. IHA - TGD - parte I. Youtube. Publicado em 21 de julho 2011. Disponível em:
MOURA, Izabel; BOTELHO, Cristiane. IHA - TGD - parte II. Youtube. Publicado em 21 de julho 2011. Disponível em:








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