domingo, 21 de janeiro de 2018

Tecnologia na Escola


A utilização da tecnologia em projetos escolares


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Hoje na escola, ao conversarmos com os alunos, é raro aquele que não têm acesso as redes sociais, a maioria tem telefone celular, smartphones dos mais modernos, tablets, notebooks, entre tantos equipamentos modernos, mas como o professor poderá direcionar os alunos para que utilizem de maneira mais adequada essas ferramentas?
Percebe-se que os alunos são curiosos e atentos a essas tecnologias, assim, o professor pode partir da organização de projetos, a fim de que eles direcionem as suas buscas para assuntos que lhes interessem. O trabalho docente seria mediar a busca pelo conhecimento, não trazer a temática, mas citar possibilidades que estejam em conformidade com as curiosidades dos alunos, fenômenos que ele quer compreender, questões sociais, ou seja, temas relacionados a diferentes áreas do conhecimento.
Para Jolibert (1993), o desenvolvimento do projeto deve ser elaborado pelos alunos com o auxílio do professor, as temáticas necessitam ser pertinentes à realidade do aluno, dessa forma, acredita-se que ele irá se sentir desafiado a pesquisar e buscar formas diferenciadas de pesquisa.
Nesse sentido, as ferramentas tecnológicas que os alunos possuem, podem ser utilizadas para pesquisas, como Google, para baixar livros, vídeos, documentários sobre o tema que ele irá pesquisar. Há a possibilidade de o professor explicar que além do Google, há também o acadêmico, entre outros, isso é claro, dependendo da faixa etária dos alunos. Podem-se fazer vídeos, a criação de blogs, entre tantas outras possibilidades.

Portanto, acredita-se que hoje os alunos possuem excesso de informações e a organização de projetos é uma forma de direcioná-los para que assim, usem as ferramentas que possuem e atentos à pesquisa, tão importante para o desenvolvimento integral do educando.



Dica de leitura:


Tecnologias na escola


O Instituto Claro em parceria com o Fronteiras da Educação, lançou a cartilha Tecnologias na Escola, publicação elaborada por Carlos Seabra, consultor e coordenador de projetos de tecnologia educacional e redes sociais e autor de artigos, softwares e sites educacionais sobre o tema. “Para um professor ensinar a ler, ele precisa saber ler. Para ensinar a escrever também. Com a tecnologia não é diferente”, afirma Seabra.

A publicação tem como principal objetivo  ajudar os educadores a repensarem o formato tradicional de suas aulas, usando as ferramentas digitais.

Além da discussão teórica, Tecnologias na Escola traz exemplos práticos e dicas de aplicativos a serem usados no dia a dia da educação, auxiliando na compreensão de que a tecnologia é uma ferramenta facilitadora do trabalho em sala de aula e, por isso, deve ser apropriada pelos professores.


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